terça-feira, 21 de junho de 2011
Meu nome é Rachel Carnevalle, tenho 16 anos e moro em Nova York. Bom, agora eu moro em Nova York, por que antes eu morava Los Angeles, mas meus pais morreram em um acidente de carro há um ano, então eu vim morar com minha tia.
Quando meus pais eram vivos nós a visitávamos nos verões, mais nunca tive muito contato com ela. Ela é uma pessoa legal. Colocou-me num colégio bem bacana.
No começo, foi meio difícil, por que eu não conhecia ninguém, mais agora eu tenho vários amigos, e todos são muitos legais.
Um dia quando eu voltei do colégio, minha tia me chamou:
-Rachel, posso falar com você um minuto?
-Claro, Kate, pode falar.
- Bom, eu queria que você tivesse mais cuidado ao voltar no colégio.
-Por quê?
-Tem um bandido a solta e ele está por aqui por Manhattan.
-Como ele é?
-Ele deve ter uma aparência bem nova, por que ele tem 18 anos.
- Tá brincando? 18 anos? Nossa.
- É mais, ele é perigoso do mesmo jeito.
-Se você tá dizendo.Tudo bem.
Então eu subi, me troquei e fui pesquisar na internet, mais sobre esse tal, bandido de 18 anos. E tudo que encontrei foi que o nome dele era Joshua, costumava sempre deixar uma provocaçãozinha para os policiais nos locais dos crimes, porque nenhum policial o pegou até hoje.
Então no outro dia na escola eu estava esperando o professor na aula, quando Ang - uma oriental, que chegou aos EUA na mesma época em que me mudei e se tornou minha melhor amiga - falou comigo:
-Rachel, você ouviu falar que tem um bandido bem novinho a solta por aí?
- É, Kate me avisou ontem.
-Eu tenho amiga que já o viu e ela me disse que ele é um Gato.
- Mais mesmo assim é perigoso. Você num tem jeito mesmo né?
Ela riu, e o professor entrou na sala. Na hora do almoço eu sentei, com Ang, Paggie e Harper.
Então, Harper me deu uma cotovelada e disse:
-Declan, ta olhando pra você...
- Quem?
- Declan Cole.
Eu olhei na direção dos olhos dela, e vi um garoto bem bonito, mais eu acho que não fazia o meu tipo então deixei pra lá.
No outro dia, eu fui pra escola e o tal garoto Declan Cole era da minha turma de inglês mais, eu nem tinha percebido antes. Ele me ajudou com um exercício na sala, e eu falei pra ele:
- Obrigada. Olha você não quer ir comigo, comer alguma coisa aqui ao lado do colégio depois da aula?
- Não nem dá, eu marquei com a minha mãe de fazer umas coisas...
- Tá tudo bem.
Então, depois da aula, eu fui numa lanchonete. Quando eu estava indo pro caixa, Alguém entrou e rendeu todo mundo. Eu me abaixei, então ele virou e modo que eu pude vê-lo e... UAU! Era Joshua. Ele era incrivelmente Lindo. Tinha os olhos azuis, um cabelo escuro desgrenhado, e usava uma camiseta, que colava no corpo.
Ele pegou um bolo de dinheiro e olhou diretamente pra mim. Então percebi que estava olhando pra ele, e desviei o olhar.
-Qual seu nome? – ele perguntou.
- Ra- Rachel. Você é Joshua né? –Gaguejei.
-É. Algum problema?
-Não.
Ele pegou mais um bolo de dinheiro. Olhou pra mim e disse:
- Vem comigo.
Ele puxou a minha mão. E correu comigo até um carro azul, que eu não consegui definir a marca. Então depois de alguns minutos eu falei:
- O que você quer? Eu preciso voltar e...
-Você não vai voltar.
Droga! Isso só acontece comigo.
- Você ta me fazendo de refém?
- É.
Então nós chegamos a uma casa, que ficava bem longe de onde eu estava há meia hora. Já estava escurecendo, ele desceu do carro e me tirou, eu entrei na casa e fiquei em pé. Ele olhou pra mim e falou:
- Não vai sentar?
- Você me deixa sentar?
- claro.
Então os dias passaram, e eu já estava achando meio estranho por que pra um bandido ele tava muito bonzinho: Trazia tudo que eu precisava, nunca me ameaçou, ele só não me deixava ver TV. Até que nós começamos a nos entender e você podia até dizer que éramos amigos.
Um dia quando fui dormir e uma tempestade das grandes estava acontecendo, com trovões e tudo e eu morria de medo de trovões, por que meus pais morreram, numa noite como esta -, então fiz o tipo de coisa que não me agrada. Peguei meu travesseiro fedorento, e fui até o quarto do Joshua. Quando parei na porta, eu olhei pra cama e tava ele, deitado de barriga pra cima, de olhos fechados, como alguém no psicólogo. Antes que eu pudesse fazer qualquer coisa, ele falou ainda de olhos fechados:
-Medo de tempestade?
-Eu tenho e você não?
-Não.
-Ah, claro, nada te assusta, saquei... Posso dormir aqui?
Ele abriu um olho: - Tem certeza?
-Você quer saber por que eu tenho medo?
-Não.
-Eu vou contar do mesmo jeito. Meus pais morreram numa noite como essa e eu tava no carro com eles, mais só eu sobrevivi.
Meus olhos estavam ardendo, e ele percebeu.
- Deita aqui.
Eu dei a volta na Cama, e me deitei do lado dele. Depois de uns minutos ele falou:
-Quer saber por que você é diferente das outras?
-Não.
-Eu vou contar do mesmo jeito. Quase todas, ficam chorando e gritando, pensando que eu vou as matar, estuprar ou algo parecido e outras se jogam pra cima de mim, fazendo de tudo, tudo mesmo pra sair daqui. E você ficou calma, tranqüila, não reclamou e não se jogou pra cima de mim.
-É claro, qualquer coisa pra não ir pra escola.
Ele riu.
Eu virei e fechei os olhos, tentando dormir. Mais ele continuou a falar.
-Olha não pense que eu quero pegar resgate com sua família ou algo assim, de todas as meninas que vem aqui eu não quero o dinheiro de nenhuma delas, eu só quero alguém que me ouça e ...
E eu peguei no sono. A última coisa que senti foram seus braços quentes ao redor de mim.
No outro dia de manhã, quando eu abri os olhos, ele não tava na cama. Eu me levantei e fui para o meu quarto. Peguei umas roupas me troquei e fui tomar café, na mesa tinha um bilhete escrito: Não me espere hoje.
Claro, que ele colocou esse bilhete pensando que eu faria exatamente ao contrário.Psicologia Reversa sabe ?
E então eu passei o dia vendo filmes e devorando uns salgadinhos que estavam no armário. Então já de noite eu tava bebendo cerveja na varanda quando:
-Olhando as estrelas?
Eu quase dei um pulo e engasguei.
-É, hã, talvez.
Ele riu.
-Posso tomar um gole?
Eu olhei a cerveja na minha mão, e entreguei a ele, que tomou um gole e veio até o para-peito da varanda ao meu lado.
-Você ainda não fugiu.
-não
-Nem tentou ligar pra polícia.
-não
-Por quê?
Eu fiquei uns minutos calada e falei:
-Você precisa de mim.
Era pra ser uma ironia, mas, saiu mais sério do que eu pensava.
Então foi a deixa dele. Ele me puxou, e me beijou. O beijo ficava a cada instante mais intenso. Eu entrelacei minhas pernas, na cintura dele, e ele me segurava, de modo que eu não pudesse parar.
Eu sabia o que viria a seguir, eu era virgem então fiquei com medo no início, mais pensei: ele é uma boa pessoa, então deixei rolar.
Ele me levou até o quarto e caímos na cama. Depois eu adormeci nos seus braços.
Quando meus pais eram vivos nós a visitávamos nos verões, mais nunca tive muito contato com ela. Ela é uma pessoa legal. Colocou-me num colégio bem bacana.
No começo, foi meio difícil, por que eu não conhecia ninguém, mais agora eu tenho vários amigos, e todos são muitos legais.
Um dia quando eu voltei do colégio, minha tia me chamou:
-Rachel, posso falar com você um minuto?
-Claro, Kate, pode falar.
- Bom, eu queria que você tivesse mais cuidado ao voltar no colégio.
-Por quê?
-Tem um bandido a solta e ele está por aqui por Manhattan.
-Como ele é?
-Ele deve ter uma aparência bem nova, por que ele tem 18 anos.
- Tá brincando? 18 anos? Nossa.
- É mais, ele é perigoso do mesmo jeito.
-Se você tá dizendo.Tudo bem.
Então eu subi, me troquei e fui pesquisar na internet, mais sobre esse tal, bandido de 18 anos. E tudo que encontrei foi que o nome dele era Joshua, costumava sempre deixar uma provocaçãozinha para os policiais nos locais dos crimes, porque nenhum policial o pegou até hoje.
Então no outro dia na escola eu estava esperando o professor na aula, quando Ang - uma oriental, que chegou aos EUA na mesma época em que me mudei e se tornou minha melhor amiga - falou comigo:
-Rachel, você ouviu falar que tem um bandido bem novinho a solta por aí?
- É, Kate me avisou ontem.
-Eu tenho amiga que já o viu e ela me disse que ele é um Gato.
- Mais mesmo assim é perigoso. Você num tem jeito mesmo né?
Ela riu, e o professor entrou na sala. Na hora do almoço eu sentei, com Ang, Paggie e Harper.
Então, Harper me deu uma cotovelada e disse:
-Declan, ta olhando pra você...
- Quem?
- Declan Cole.
Eu olhei na direção dos olhos dela, e vi um garoto bem bonito, mais eu acho que não fazia o meu tipo então deixei pra lá.
No outro dia, eu fui pra escola e o tal garoto Declan Cole era da minha turma de inglês mais, eu nem tinha percebido antes. Ele me ajudou com um exercício na sala, e eu falei pra ele:
- Obrigada. Olha você não quer ir comigo, comer alguma coisa aqui ao lado do colégio depois da aula?
- Não nem dá, eu marquei com a minha mãe de fazer umas coisas...
- Tá tudo bem.
Então, depois da aula, eu fui numa lanchonete. Quando eu estava indo pro caixa, Alguém entrou e rendeu todo mundo. Eu me abaixei, então ele virou e modo que eu pude vê-lo e... UAU! Era Joshua. Ele era incrivelmente Lindo. Tinha os olhos azuis, um cabelo escuro desgrenhado, e usava uma camiseta, que colava no corpo.
Ele pegou um bolo de dinheiro e olhou diretamente pra mim. Então percebi que estava olhando pra ele, e desviei o olhar.
-Qual seu nome? – ele perguntou.
- Ra- Rachel. Você é Joshua né? –Gaguejei.
-É. Algum problema?
-Não.
Ele pegou mais um bolo de dinheiro. Olhou pra mim e disse:
- Vem comigo.
Ele puxou a minha mão. E correu comigo até um carro azul, que eu não consegui definir a marca. Então depois de alguns minutos eu falei:
- O que você quer? Eu preciso voltar e...
-Você não vai voltar.
Droga! Isso só acontece comigo.
- Você ta me fazendo de refém?
- É.
Então nós chegamos a uma casa, que ficava bem longe de onde eu estava há meia hora. Já estava escurecendo, ele desceu do carro e me tirou, eu entrei na casa e fiquei em pé. Ele olhou pra mim e falou:
- Não vai sentar?
- Você me deixa sentar?
- claro.
Então os dias passaram, e eu já estava achando meio estranho por que pra um bandido ele tava muito bonzinho: Trazia tudo que eu precisava, nunca me ameaçou, ele só não me deixava ver TV. Até que nós começamos a nos entender e você podia até dizer que éramos amigos.
Um dia quando fui dormir e uma tempestade das grandes estava acontecendo, com trovões e tudo e eu morria de medo de trovões, por que meus pais morreram, numa noite como esta -, então fiz o tipo de coisa que não me agrada. Peguei meu travesseiro fedorento, e fui até o quarto do Joshua. Quando parei na porta, eu olhei pra cama e tava ele, deitado de barriga pra cima, de olhos fechados, como alguém no psicólogo. Antes que eu pudesse fazer qualquer coisa, ele falou ainda de olhos fechados:
-Medo de tempestade?
-Eu tenho e você não?
-Não.
-Ah, claro, nada te assusta, saquei... Posso dormir aqui?
Ele abriu um olho: - Tem certeza?
-Você quer saber por que eu tenho medo?
-Não.
-Eu vou contar do mesmo jeito. Meus pais morreram numa noite como essa e eu tava no carro com eles, mais só eu sobrevivi.
Meus olhos estavam ardendo, e ele percebeu.
- Deita aqui.
Eu dei a volta na Cama, e me deitei do lado dele. Depois de uns minutos ele falou:
-Quer saber por que você é diferente das outras?
-Não.
-Eu vou contar do mesmo jeito. Quase todas, ficam chorando e gritando, pensando que eu vou as matar, estuprar ou algo parecido e outras se jogam pra cima de mim, fazendo de tudo, tudo mesmo pra sair daqui. E você ficou calma, tranqüila, não reclamou e não se jogou pra cima de mim.
-É claro, qualquer coisa pra não ir pra escola.
Ele riu.
Eu virei e fechei os olhos, tentando dormir. Mais ele continuou a falar.
-Olha não pense que eu quero pegar resgate com sua família ou algo assim, de todas as meninas que vem aqui eu não quero o dinheiro de nenhuma delas, eu só quero alguém que me ouça e ...
E eu peguei no sono. A última coisa que senti foram seus braços quentes ao redor de mim.
No outro dia de manhã, quando eu abri os olhos, ele não tava na cama. Eu me levantei e fui para o meu quarto. Peguei umas roupas me troquei e fui tomar café, na mesa tinha um bilhete escrito: Não me espere hoje.
Claro, que ele colocou esse bilhete pensando que eu faria exatamente ao contrário.Psicologia Reversa sabe ?
E então eu passei o dia vendo filmes e devorando uns salgadinhos que estavam no armário. Então já de noite eu tava bebendo cerveja na varanda quando:
-Olhando as estrelas?
Eu quase dei um pulo e engasguei.
-É, hã, talvez.
Ele riu.
-Posso tomar um gole?
Eu olhei a cerveja na minha mão, e entreguei a ele, que tomou um gole e veio até o para-peito da varanda ao meu lado.
-Você ainda não fugiu.
-não
-Nem tentou ligar pra polícia.
-não
-Por quê?
Eu fiquei uns minutos calada e falei:
-Você precisa de mim.
Era pra ser uma ironia, mas, saiu mais sério do que eu pensava.
Então foi a deixa dele. Ele me puxou, e me beijou. O beijo ficava a cada instante mais intenso. Eu entrelacei minhas pernas, na cintura dele, e ele me segurava, de modo que eu não pudesse parar.
Eu sabia o que viria a seguir, eu era virgem então fiquei com medo no início, mais pensei: ele é uma boa pessoa, então deixei rolar.
Ele me levou até o quarto e caímos na cama. Depois eu adormeci nos seus braços.
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
Postar livro.
Bom faz muiiito tempo que eu não posto nada aqui então, hoje eu vou postar o primeiro capitulo do meu livro que ainda não tem nome se quiserem dar sugestoões agradeço.
sábado, 16 de outubro de 2010
Sábado - 09/10/10
Sábado , 09/10/10
Hoje foi a festa de Aniversário de Ana Luísa que é minha irmã. Foi tipo aquela festa que só faz sentido quando chega amigos seus sabe ? Tava um horror até meus primos chegarem.
Mais palhaçado foi de manhã, quando eu fui na casa de festa ver a arrumação com meu pai e ele escondeu meu celular de mim, eu fiquei louca claro.Mas depois eu saquei que tava com ele. Ele me devolveu rindo da minha cara e dizendo: "Você já tava arranjando uma desculpa, pra dizer a sua mãe."
Pior ainda foi mais tarde quando eu, fui trocar de roupa. Eu tinha combinado com minha mãe de levar a roupa na casa de festa mais cedo e eu trocar de roupa lá. Mais aí minha"Madrasta" me disse que não precisava e que eu podia ir de calça mesmo, mais aí quando agente tá saindo, ela me olha de cima abaixo e diz : "Você vai de Tênis? Peça pra sua mãe levar a roupa mesmo." Ela pensa que é quem pra mandar minha mãe fazer o que ela quer? Fiquei furiosa e segurei as lágrimas, liguei pra minha que já tinha saído de casa, pra fazer compras com meu avô. Dá pra acreditar que a estúpida da Madrasta me fez pedir um vestido emprestado á ovlhinha branca da minha prima. E quando eu chego na festa, minha prima tá de Calça Jeans e Tênis.
Hoje foi a festa de Aniversário de Ana Luísa que é minha irmã. Foi tipo aquela festa que só faz sentido quando chega amigos seus sabe ? Tava um horror até meus primos chegarem.
Mais palhaçado foi de manhã, quando eu fui na casa de festa ver a arrumação com meu pai e ele escondeu meu celular de mim, eu fiquei louca claro.Mas depois eu saquei que tava com ele. Ele me devolveu rindo da minha cara e dizendo: "Você já tava arranjando uma desculpa, pra dizer a sua mãe."
Pior ainda foi mais tarde quando eu, fui trocar de roupa. Eu tinha combinado com minha mãe de levar a roupa na casa de festa mais cedo e eu trocar de roupa lá. Mais aí minha"Madrasta" me disse que não precisava e que eu podia ir de calça mesmo, mais aí quando agente tá saindo, ela me olha de cima abaixo e diz : "Você vai de Tênis? Peça pra sua mãe levar a roupa mesmo." Ela pensa que é quem pra mandar minha mãe fazer o que ela quer? Fiquei furiosa e segurei as lágrimas, liguei pra minha que já tinha saído de casa, pra fazer compras com meu avô. Dá pra acreditar que a estúpida da Madrasta me fez pedir um vestido emprestado á ovlhinha branca da minha prima. E quando eu chego na festa, minha prima tá de Calça Jeans e Tênis.
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